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Uma Nova Cartografia para a expansão da Luz!

A Escola de Sonhos propõe-se a corpar estes mapas

sobre o Corpo da Terra!

Parabeniza a todxs que estão atuando  e convidx-os a contagiar

mais e mais, lugares e pessoas.

Na Escola de Sonhos as Artes são o impulso para  

novas  possibilidades de existir no planeta Terra. 

A cartografia é desenhada  como um processo em

camadas sobre o Corpo da Terra.

Organizada em 7 movimentos,

cada camada conta com a Artes para agir e

pensar na materialização das mundanças que são necessárias para a

 conscientização do individuo e o coletivo sobre o corpo Terra.

Assim, a cartografia sobre o corpo da Terra está em

constante construção por todos nós que somos artistas ,

enquanto indivíduos em busca de uma transformação interna e do mundo.

ATIVIDADES

Os propósitos da Rede de Pessoas-Artistas  são:

  1. Sintonia com nossa  Casa comum

  2. Sinfonia na Paisagem

  3. Poéticas Coletivas

  4. O Equilibrio dos Ritmos

  5. A Escuta dos Cantos da Terra

  6. Composição em Horizontes

  7. Compasso Transcendente

Estes propósitos serão materializados  através das seguintes AÇÕES:

1.Continuo mapeamento de Artistas em ação! (mapas em construção!)

2.Rodas de Conversas para aprofundar o sentido dos sete princípios  propostos  e desdobramentos. ( Ver Terra Onírica)

3.Manifesto com os valores/propósitos, compromissos e ações resultantes dos encontros. 

4.Edital (chamada para artistas proporem ideias/visões sobre a questão econômica) 

5.Festival ( mostra viva dos mapas de sonhos com artes sobre o corpo da Terra)

Assista Rodas de Conversa
TERRA ONÍRICA:

 

EQUIPE
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LUCIANA VALIO

Lembro-me de quando criança, em viagens, meu pai parar na estrada para coletar alguma planta ou semente que o interessasse. Assim, cresci sempre observando o entorno por onde eu passava. Na adolescência, a fotografia materializava minhas observações. E por causa da fotografia, cursei artes plásticas. Mas quando me graduei, as questões sócio-ambientais levaram-me a atuar em ONG's, onde passei a elaborar projetos.

 

Os projetos iam se desdobrando e crescia a minha curiosidade e as saudades das artes. Optei por voltar para à academia para fazer mestrado e logo em seguida o doutorado. Com dois filhos no colo, levava-os para minhas pesquisas de campo: as exposições de arte. E conforme os meninos foram crescendo, percebi que eu repetia a ação de meu pai, parava para coletar elementos da natureza que me interessassem. E intensificava minhas visitas às exposições.

 

O coletar passou a ser uma ação natural para mim e o pesquisar e estudar também. Se alguma coisa me chama a atenção, seja uma flor, uma vagem, uma pedra ou uma semente, eu trago para casa. Com meus filhos, muitas vezes saímos com cestinhas para observar e coletar na paisagem, e quando algo nos retinha a atenção, coletávamos. Aqui, em nossa mesa da sala, temos uma gamela que acolhe esses achados. Lá eles permanecem até o momento em que passam a compor presentes para amigos e parentes, tornam-se parte do nosso cantinho de época, transformam-se em castiçais, arranjos e enfeites. Porém, muitos desses elementos coletados ficam à espera de serem incorporados em meu trabalho artístico sendo inseridos em colagens, outros folheados a outro, têm também aqueles que se tornam parte de uma composição em diálogos entre eles.

 

Meus trabalhos artísticos falam da minha trajetória com a natureza, da observação íntima e próxima com ela.

Hoje sou uma artista-coletora-pesquisadora.

 

Luciana é Professora do Curso de Artes - ILA/FURG (Universidade Federal do Rio Grande)

https://valioluciana.wixsite.com/portfolio

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PAOLA CHARRY SIERRA

Sonho com estes mapas há várias décadas. Na adolescência montei um mapa das guerras do mundo , montei logo depois um mapa do amor...

 

Jovem, vislumbrei as sete camadas no Corpo da Terra e comecei a perseguir esta forma de completude e coerência nos projetos que desenhei pela

Plantando Paz na Terra.

 Na mesma época veio a  primeira experiência em Auroville (India) e conhecer o mapa dessa cidade em construção, a partir de um centro luminoso,

corroborou minha visão. 

Na sexta camada sobre o Corpo da Terra, as artes se insinuaram como a Nova Forma de poder enxergar o horizonte e desde então, respeito o élan essencial

que existe atrás Delas.

Curiosamente , tem sido no território colombiano (onde nasci ) , que as artes têm permeado minha expressão pessoal mais livremente.  E é aqui também que descobri através da querida Maritza Lopes de la Roche que as  artes são em plural e abrangem uma forma de estar no mundo que é de todos!

Dessas duas linguagens: mapas e artes, compõe-se este sonho desperto: uma aspiração de evidenciar, explicitar, reiterar possibilidades luminosas que já estão sendo tecidas por muitos de nós, no Corpo da Terra .

Como uma forma de convocar e  espalhar pelos 4 cantos da Terra .:

 

Artistas Unamo-nos!

 

pois.é bonita, é bonita e é bonita!

 

 

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